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Nova Pesquisa publica da em 07 de julho no periódico da Brian Sciences mostra que dançar pode reduzir drasticamente a progressão da doença de Parkinson, além de atenuar os sintomas.

No artigo “Dançar parece reduzir drasticamente a progressão da doença de Parkinson, além de atenuar os sintomas – Medscape – 22 de julho de 2021.”, pesquisadores descobriram que participar de aulas de dança semanais durante três anos, reduziu “drasticamente” o declínio da função motora esperado e melhorou significativamente a fala, os tremores, o equilíbrio e a rigidez, relataram os pesquisadores.

Além disso, observaram-se benefícios em relação à cognição, alucinações, depressão e ansiedade.

Os mecanismo desse benefício ainda não são claros, mas parecem ser relacionados ao treinamento de redes neurais antes danificadas, construindo novos roteiros neurais que superam o comprometimento, segundo o pesquisador Dr. Joseph DeSouza, Ph.D., professor associado do Departamento de Psicologia, York University, no Canadá.

A pesquisa foi feita com pacientes com Doença de Parkinson em aulas semanais.  O protocolo começa com um aquecimento sentado, seguido de treino na barra e termina com exercícios no chão. Todos os participantes aprendem uma coreografia para uma futura apresentação.

No estudo, 16 pacientes com doença de Parkinson que não participaram das aulas de dança serviram como controles.

Ao longo de três anos, os pacientes que participaram das aulas de dança não apresentaram piora na doença, enquanto os que não participaram apresentaram a piora esperada para o período.

A prática da dança também teve efeitos positivos tanto nos aspectos motores e como nos demais aspectos da vida cotidiana, bem como em relação às complicações motoras, para as quais não houve declínio significativo entre os pacientes que fizeram aulas de dança.

Claudio S. Watanabe
Médico Neurologista
CRM/SP 151516 RQE 76969

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